terça-feira, 18 de outubro de 2016

Pela confissão de uma mente "futurista"

Hoje eu percebi que eu não sabia nada sobre o BIG BANG.

Claro que eu sempre soube que é uma teoria sobre a criação da terra/universo, ou algo do tipo, mas não exatamente o que a teoria diz. 
Aprofundando esse fato, consegui entender alguma coisa sobre a essência do meu ser.
Nunca gostei de história, do passado, do que foi. Claro que eu tenho as perguntas que todo mundo tem, tipo "de onde vim, pra onde vou". 
O interessante é que não me interessa exatamente de onde eu vim, de onde tudo começou.

O raciocínio é bastante simples:
Eu nasci no meu tempo, nele observo e aprendo. 
Sei o básico sobre o funcionamento da vida e do ecossistema em geral e a partir disso: eu vivo.
Exatamente, vivo no presente. Presente este que será passado, portanto no 'vivo' planejo o próximo presente. Presente este que é futuro.
Se vivo, observo e aprendo, sei como as coisas funcionam, e ao entender o comportamento geral, posso observar as falhas. 
Com planos para que o próximo presente seja melhor que este: racionalizo e busco a correção das falhas. 
Este é o semear do Futuro.
Um ser futurista se importa com o que há de vir, com o que será, mas principalmente em como será e o que fará para que seja melhor.




O futuro será melhor porque você melhora a cada dia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário